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Redes sociais ainda falham em regras para processo eleitoral, mostra relatório

Organizações da sociedade civil reconhecem avanços das plataformas, mas apontam pendências fundamentais na ação das redes antes das eleições

Redes sociais ainda falham em regras para processo eleitoral, mostra relatório
Arte: Rodolfo Almeida

As regras das plataformas de redes sociais ainda são insuficientes para garantir a integridade do processo eleitoral, de acordo com avaliação de diversas organizações acadêmicas e da sociedade civil, em relatório lançado nesta sexta-feira (16.set.2022).

RESUMO. A 15 dias do processo eleitoral, organizações avaliaram que houve mudanças nas políticas de moderação e remoção de conteúdo, mas ainda restam questões fundamentais que carecem de atenção das empresas antes das eleições.

ATUALIZADO. O documento, que apresenta uma série de demandas às plataformas, é uma atualização de um relatório que já havia sido lançado em julho e traz um balanço das ações das redes desde então.

O documento "O papel das plataformas digitais na proteção da integridade eleitoral em 2022" foi assinado por mais de 100 instituições.

PONTO A PONTO. Alguns pontos destacados pelas organizações:

DEMANDAS

O documento, que será entregue às plataformas nesta sexta-feira (16.set.2022), traz uma série de medidas a serem adotadas de maneira imediata:

META

YOUTUBE

GOOGLE

TIKTOK

KWAI

TELEGRAM

Estabeleça e aplique política para proibir desinformação sobre eleições.

WHATSAPP

Aplique sua já existente política de não permitir o uso do aplicativo para circulação de informações enganosas e falsas, a partir das denúncias de usuários.

Texto Laís Martins
Edição Julianna Granjeia

Laís Martins

Laís Martins

Laís é jornalista pela PUC-SP e mestra em comunicação política pela Universidade de Amsterdam. Suas reportagens focam em direitos humanos, política e tecnologia. No Núcleo, atua como repórter.

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