Facebook (agora Meta) usou o falecido serviço de VPN Onavo para acessar dados de usuários antes que eles fossem criptografados, de acordo com documentos de processo judicial
SECOM, BNDES e Ministério das Mulheres estão entre os cinco principais anunciantes de temas políticos e sociais da Meta, ultrapassando empresas privadas.
A lojinha de GPTs foi inaugurada há menos de três meses e já oferece bots que prometem contornar sistemas de detecção de plágio e criar conteúdos protegidos por direitos autorais.
A empresa havia sido notificada dois anos atrás de que seria penalizada caso não revogasse mudança de armazenamento para Google Workspace para educação.