Pular para o conteúdo

Deve haver espaço para política nos shows de música política?

Fãs confusos de Rage Against the Machine e Ellen Jabour levantaram o debate.

Deve haver espaço para política nos shows de música política?

O Rage Against the Machine voltou a fazer shows, e a Rolling Stone Brasil fez uma matéria sobre fãs que acham que eles, que sempre fizeram música política, deveriam deixar a política de lado e ficar só na música... que sempre foi política. Seria como tirar a calcinha de uma pessoa, deixando-a só de sutiã e calcinha.

"Ele pegou na barra da minha calcinha e a tirou com delicadeza me deixando só de sutiã e calcinha" / Reprodução

Talvez seja minha fé tola na humanidade, mas suponho que os fãs de Rage Against da Machine que não percebem que as músicas são políticas sejam uma minoria muito, mas muito pequena mesmo.

E olha que o texto trata de falantes nativos de inglês. Se fossem brasileiros, eu entenderia. Mas imagina passar anos ouvindo Planet Hemp e não perceber que as músicas falam sobre maconha (hoje eu tô cheio das comparações).

Só que aí chegou a modelo e apresentadora Ellen Jabour concordando com a ideia de que músicos que falam sobre política não deveriam falar sobre política nos seus shows.

Ela foi muito criticada e voltou pra explicar que aquilo que ela tinha dito era aquilo mesmo.

Mas o assunto tá ficando pesado demais. Vamos terminar as coisas de um jeito leve, com uma piadinha apolítica:

Rafael Capanema

Rafael Capanema

Redator e jornalista. Foi repórter de tecnologia da Folha de S.Paulo, redator do BuzzFeed Brasil, blogueiro do UOL, colunista de humor da Folha e redator das redes sociais da Netflix Brasil.

Todos os artigos

Mais em Garimpo

Ver tudo

Mais de Rafael Capanema

Ver tudo