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Como usar e, mais importante, como não usar o ChatGPT

Inteligência artificial é uma ferramenta, igual um martelo ou um computador, e vai da pessoa usá-la da melhor forma, sempre de maneira responsável.

Como usar e, mais importante, como não usar o ChatGPT

Chatbots equipados com as mais recentes tecnologias de inteligência artificial são irresistíveis. Como ignorar uma aplicação que simplesmente faz, de forma muito convincente, exatamente o que você pede pra ela?

Pois é, mas esses produtos digitais, por melhores que sejam, também detém as chaves de muitas armadilhas.

Já viu gente nas redes sociais "ensinando" como montar uma carteira de investimentos no ChartGPT ou pedindo para elaborar ementas de cursos, trabalhos acadêmicos e até redações de processos judiciais? Isso é tudo balela de gente que quer hitar nas redes pra tentar vender alguma coisa.

Não caia nessa – inteligência artificial é uma ferramenta, igual um martelo ou um computador, e vai da pessoa usá-la da melhor forma, sempre de maneira responsável.

O Núcleo tem explorado essa tecnologia e discussões sobre ela nas redes sociais, na imprensa e entre especialistas, e elaborou duas listas simples de coisas para fazer e não fazer quando utilizar essas tecnologias:

O QUE NÃO FAZER

DICAS DE USO

Política de uso de inteligência artificial
O uso de inteligência artificial deve ser aplicado para facilitar o trabalho do jornalismo, não produzi-lo
Sérgio Spagnuolo

Sérgio Spagnuolo

Jornalista e diretor do Núcleo. Em 2014, criou a agência de newstech Volt Data Lab. Foi Knight Fellow no ICFJ e diretor na Abraji, além de ter colaborado com vários veículos nacionais e internacionais

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